domingo, 28 de agosto de 2011

Coroa e Novinho

Esse vídeo me fez lembrar de outro causo da minha vida...

Uma vez, eu estava indo à pé para a casa de um amigo meu em Pirangi, pela Av. Ayrton Senna, aqui em Natal, eu tinha 19 anos, mais ou menos... Era tipo umas 14h horas, quando de carro me para um coroa enxuto, ainda lembro o nome dele... Viu que eu tava indo na avenida no meio do sol, me ofereceu uma carona. 

Eu estava com um short curto, daqueles próprios de caminhada, e uma camisa regata. Ele começou a adimirar minha altura (1,90) e minhas pernas grossas... E logo, tava me alisando... Meu pau subiu na hora, e ele, sem cerimônias, me levou para o Shop Motel. Foi uma das melhores fodas que eu tive com um cara aleatório, regado a whisky, hidro, e muita foda! Ainda trocamos números, e eu foi pra casa de praia dele em um final de semana, mas isso é outra história...

Curtam o video abaixo, e entrem na minha nostalgia...

domingo, 7 de agosto de 2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Coisa boa!

Nada melhor do que gozar dentro, de um cuzinho ou de uma bucetinha... E também, pra quem curtir, ser gozado dentro... Não tem nada melhor do que o grand finalle, principalmente se for só uma pausa para uma continuação....


Lembranças

Olá!

Sabemos que toda vida sexual do ser humano começa, pelo menos os dos mais sorturdos, na infância. E a minha não foi diferente.

Hoje vou narrar uma parte da minha vida que só quem viveu poderá reconhecer.

Eu morava em um bairro periférico, e em uma rua que não tinha saída, e por isso, era o reduto das crianças da vizinhaça. Perto do morro, todas nós iamos brincar nesse morro de diversos jogos, desde tica (ou pega-pega) até somente correr e pular as dunas.

Eu tinha um amiguinho que, juntos, começamos a explorar nossos corpos. Isso eu tinha uns 8-9 anos. E era uma coisa bastante interessante, pois, mesmo com essa promiscuidade, não chegávamos ao orgasmo, já que nossas funções sexuais ainda não estava desenvolvidas. Punheta era uma palavra que só fui ouvir aos 11 anos, nas rodinhas de amigos punheteiros, mas essa é outra história.

Era engraçado que eu e ele revezavamos o come-cú, no meio dos cajueiros, olhando as casas pequenas lá embaixo. O morro não era perigoso, e nesse bairro, pelo menos nessa época, não tinha bandido, ou pelo menos, não tinha alcançado a gente. No máximo tinha os velhos maconheiros, que todos conheciam, e não faziam mal a ninguém.

Esse rola-cú que faziamos era bastante interessante, pois iamos descobrindo o que cada um podia fazer. Eu, bem maior do que ele, era o que dominava, mas as vezes era dominado, ou seja, sempre fui ativo-passivo. E eu lembro com nostalgia até hoje dessa minha vida íntima.

Quem quiser compartilhar de suas histórias, aqui é o canal.

Abraços!

Foto: http://www.njimages.net/?p=3727

Filme Completo

Para o deleite - e as jorradas de leite.